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| Registros recuperados : 107 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
14/06/2023 |
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Data da última atualização: |
14/06/2023 |
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Autoria: |
FERREIRA, L. M. |
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Afiliação: |
LETICIA MARIA FERREIRA. |
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Título: |
Interações entre Cilevírus, Dichorhavírus e plantas hospedeiras. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Dissertação (Mestrado em Segurança Alimentar e Sanidade no Agroecossistema) - Instituto Biológico, São Paulo, 2023. 45 f. il. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Orientadora: Professora Dra. Juliana Freitas-Astúa (CNPMF); Coorientadora: Dra. Valdenice Moreira Novelli. |
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Conteúdo: |
Brevipalpus yothersi é uma espécie polífaga de ácaro tenuipalpídeo, comumente encontrada em plantas da vegetação espontânea ou cultivadas, associada à transmissão de fitovírus conhecidos como VTBs (vírus transmitidos por Brevipalpus). Os VTBs pertencem a dois gêneros, Cilevirus e Dichorhavirus. Dentre os cilevírus, destacam-se, no Brasil, o citrus leprosis virus C (CiLV-C), principal agente causal da leprose dos citros, que induz danos e perdas significativas à produção de laranja, e o passion fruit green spot virus (PfGSV), agente causal da pinta verde do maracujazeiro, que pode levar à morte prematura da planta. Dentre os dichorhavírus, o coffee ringspot virus (CoRSV), causador da mancha anular do cafeeiro, que ocasiona danos na produção e na qualidade do café, e o clerodendrum chlorotic spot virus (ClCSV), que infecta diversas espécies de plantas ornamentais causando lesões cloróticas a necróticas nas folhas, são frequentemente encontrados no país. Muitos estudos têm tentado esclarecer os mecanismos passivos e ativos de defesa de plantas a patógenos e pragas. Já foi mostrado o envolvimento das vias do ácido salicílico (SA) e jasmonato (JA), além de moléculas reativas de oxigênio (ROS) e morte celular, na resposta de hospedeiras vegetais ao B. yothersi e ao CiLV-C. No entanto, não há informação sobre a resposta vegetal a outros VTBs. Assim, este trabalho teve por objetivo principal investigar se a expressão diferencial de genes, observada na interação hospedeira/CiLV-C, é similar em outras interações, independentemente do gênero do vírus inoculado. No geral, os ensaios de avaliação da expressão gênica de Arabidopsis thaliana em resposta a ácaros B. yothersi indicaram que eles foram responsáveis pela ativação da resposta da via do JA, enquanto genes associados à via do SA, envolvidos na reação de hipersensibilidade (HR) e à via de resposta a proteínas mal enoveladas (UPR) foram ativados na presença tanto do cilevírus PfGSV quanto na dos dichorhavírus CoRSV e ClCSV. Ensaios de avaliação da expressão gênica de Nicotiana benthamiana, em resposta ao CiLV-Ce mantidas sob diferentes temperaturas, evidenciaram que a temperatura mais elevada influenciou na resposta vegetal frente ao vírus de forma mais rápida e com maior indução de genes. MenosBrevipalpus yothersi é uma espécie polífaga de ácaro tenuipalpídeo, comumente encontrada em plantas da vegetação espontânea ou cultivadas, associada à transmissão de fitovírus conhecidos como VTBs (vírus transmitidos por Brevipalpus). Os VTBs pertencem a dois gêneros, Cilevirus e Dichorhavirus. Dentre os cilevírus, destacam-se, no Brasil, o citrus leprosis virus C (CiLV-C), principal agente causal da leprose dos citros, que induz danos e perdas significativas à produção de laranja, e o passion fruit green spot virus (PfGSV), agente causal da pinta verde do maracujazeiro, que pode levar à morte prematura da planta. Dentre os dichorhavírus, o coffee ringspot virus (CoRSV), causador da mancha anular do cafeeiro, que ocasiona danos na produção e na qualidade do café, e o clerodendrum chlorotic spot virus (ClCSV), que infecta diversas espécies de plantas ornamentais causando lesões cloróticas a necróticas nas folhas, são frequentemente encontrados no país. Muitos estudos têm tentado esclarecer os mecanismos passivos e ativos de defesa de plantas a patógenos e pragas. Já foi mostrado o envolvimento das vias do ácido salicílico (SA) e jasmonato (JA), além de moléculas reativas de oxigênio (ROS) e morte celular, na resposta de hospedeiras vegetais ao B. yothersi e ao CiLV-C. No entanto, não há informação sobre a resposta vegetal a outros VTBs. Assim, este trabalho teve por objetivo principal investigar se a expressão diferencial de genes, observada na interação hospedeira/CiLV-C, é ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Vírus. |
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Categoria do assunto: |
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520 $aBrevipalpus yothersi é uma espécie polífaga de ácaro tenuipalpídeo, comumente encontrada em plantas da vegetação espontânea ou cultivadas, associada à transmissão de fitovírus conhecidos como VTBs (vírus transmitidos por Brevipalpus). Os VTBs pertencem a dois gêneros, Cilevirus e Dichorhavirus. Dentre os cilevírus, destacam-se, no Brasil, o citrus leprosis virus C (CiLV-C), principal agente causal da leprose dos citros, que induz danos e perdas significativas à produção de laranja, e o passion fruit green spot virus (PfGSV), agente causal da pinta verde do maracujazeiro, que pode levar à morte prematura da planta. Dentre os dichorhavírus, o coffee ringspot virus (CoRSV), causador da mancha anular do cafeeiro, que ocasiona danos na produção e na qualidade do café, e o clerodendrum chlorotic spot virus (ClCSV), que infecta diversas espécies de plantas ornamentais causando lesões cloróticas a necróticas nas folhas, são frequentemente encontrados no país. Muitos estudos têm tentado esclarecer os mecanismos passivos e ativos de defesa de plantas a patógenos e pragas. Já foi mostrado o envolvimento das vias do ácido salicílico (SA) e jasmonato (JA), além de moléculas reativas de oxigênio (ROS) e morte celular, na resposta de hospedeiras vegetais ao B. yothersi e ao CiLV-C. No entanto, não há informação sobre a resposta vegetal a outros VTBs. Assim, este trabalho teve por objetivo principal investigar se a expressão diferencial de genes, observada na interação hospedeira/CiLV-C, é similar em outras interações, independentemente do gênero do vírus inoculado. No geral, os ensaios de avaliação da expressão gênica de Arabidopsis thaliana em resposta a ácaros B. yothersi indicaram que eles foram responsáveis pela ativação da resposta da via do JA, enquanto genes associados à via do SA, envolvidos na reação de hipersensibilidade (HR) e à via de resposta a proteínas mal enoveladas (UPR) foram ativados na presença tanto do cilevírus PfGSV quanto na dos dichorhavírus CoRSV e ClCSV. Ensaios de avaliação da expressão gênica de Nicotiana benthamiana, em resposta ao CiLV-Ce mantidas sob diferentes temperaturas, evidenciaram que a temperatura mais elevada influenciou na resposta vegetal frente ao vírus de forma mais rápida e com maior indução de genes.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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